domingo, 28 de março de 2010

HOMENAGEM AO AMIGO DE QUATRO PATAS



O QUE VEM ANTES, É UM REQUIAM DE MOZART.
ESPREITANDO PELA VIDRAÇA DO PAVILHÃO POR SINAL O CREMATÓRIO, OBSERVA-SE UM LIVRE DESCAMPADO. AS FOLHAS DOS PINHEIROS CONTINUAM A SER PERENES, MAS DO SOLO, JÁ SURGEM FOLHAS VERDES E FLORES SINGELAS DO CAMPO.
ESSE ESPAÇO IMENSO, É O CONTINUAR A LIBERDADE, CONTINUAR A VIDA, COM OU SEM ALEGRIA, EM CONJUNTO OU SEM COMPANHIA.
ADEUS MEU QUERIDO AMIGO. UM DIA ESCUTAREI TALVEZ UM POUCO MAIS RECONFORTADA E CANTAREI SÓ PARA TI O HINO DE ALEGRIA.
TAMBÉM FOI UM RABISCO PARA A USK_P.

sexta-feira, 26 de março de 2010

A HISTÓRIA DE UM CÃO_3



Cão amarelo,rafeiro,cão velhote, enfim, era um bonito e esperto animal.Também foi rezingão, mas deixá-lo!Quando eu chegava à casa era uma festa! Agora, é tudo despercebido.Enfim...

A HISTÓRIA DE UM CÃO_1



O cão internado e com a gola isabelina. Deixou muitas saudades até do barulho que fazia, para além da companhia.

A HISTÓRIA DE UM CÃO_0




Achei oportuno dar continuidade a este blogue até porque estranharam a ausência dos trabalhos.
Pois neste momento a dificuldade seria postar todas as ocorrências pelo que, sugiro apresentar de momento alguns e, posteriormente as intercalações que fossem necessárias. Deste modo, actualizaria alguns "acontecimentos" gráficos.


Pois aqui foi referido a Tainha e o Freud. Irei então rabiscar o sucedido ainda em Março corrente.

Na semana de 22 de Março o Freud aparentava boa saúde e vivacidade. Porém na noite de 24 apresentava alguns sintomas de cansaço e prostração inesperada. Quinta-feira de manhã já urinava sangue. De imediato, conduzi-o à Médica veterinária ALDA que lhe fez análises e diagnosticou algo. Fez-lhe um outro exame que enviou ao laboratório adequado, pelo que a resposta exigiu internamento imediato. Assim foi: sexta à tarde foi internado. Embora lhe dessem comida, o bichinho nada queria. E na madrugada de domingo (6h.30m) faleceu. E aqui começa esta fase da história, em retrocesso…

Segunda-feira seguinte, seguiu ao crematório. Das cinzas serão referenciadas noutra altura.

Aproveito para agradecer aos clínicos e os respectivos serviços e equipa que conheceram o Freud desde pequeno, até à altura da entrega das cinzas.Aos incómodos ocorridos como o ladrar e outras manifestações da parte do animal, sinceramente lamento.Quantas caretas eu vi (não do animal, evidentemente). Mas agora, nada há a fazer. Quanto aos amigos,sei que há consternação pelo acontecimento infeliz.